Algumas pessoas precisam de um prato cheio. Outras, só se fartam com um tão cheio que transborda. Tantas e tantas se contentam com um punhado. Um punhado pro dia todo, ou um punhado por hora.
Uns precisam de muito do outro. E o muito do outro pode ser pouco pra ele. Algumas pessoas precisam de mais, e o mais pode ser o limite do que o outro tem a oferecer. O limite pode ser o limite real ou pode ser o limite acomodado; o pouco pode ser o muito de alguém, e o muito pode não satisfazer nem metade do que a outra pessoa precisa.
E como em termos de sentimento tudo fica muito complicado, cobrar o pouco, aquietar o muito é delicado.
Quando se tem pouco, as opções são o: a) conformismo, a aceitação incondicional do possível; b) a tentativa de fazer o outro perceber que você precisa de mais; c) outros que supram o que o seu outro não tem dado; d) a busca de outros, com o rompimento daquele que não te atende.
Quando se tem muito, pode-se: a) buscar formas de atenuar o vulcão alheio; b) fugir incansavelmente dessa pessoa e de suas demonstrações de afeto; c) romper coerentemente e buscar algo não tão “cheio”.
Pouco e muito são relativos, dependendo do dia, do horário, do estado de humor e principalmente, do seu passado e das suas expectativas futuras.
Acredito em amor. Também acredito no pouco e no muito. Acredito no relativo.
Mas acredito que se há amor, esse sim é desmedido.
TUDO o que é em demasia,torna-se prejudicial, e mesmo em se tratando de sentimento, não poderia ser diferente.
ResponderExcluir.
http://bloggalemdoqueseve.blogspot.com/
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Que lindo *-*
ResponderExcluir^^ Lindo oo texto, tudo que é demais é prejudicial em todos os sentidos, beijinhos
ResponderExcluirCara **Mari**
ResponderExcluirQue tal colocar os créditos do Divã Rosa Choque pela postagem?
Não temos problemas que nos copiem, mas como já tivemos problemas com plagiadores antes, queremos ter pelo menos o devido crédito!
Obrigada,
Marie Curie, Divã Rosa Choque, www.divarosachoque.com
POST ROUBADO DO DIVÃ ROSA CHOQUE! GENTE SEM CRIATIVIDADE É FODA!
ResponderExcluirROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO! ROUBADO!
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